$1245
próximos jogos do al hilal,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Ficou em 4º lugar na marcha de 20 km em Paris 2024, estabelecendo novo recorde nacional colombiano com o tempo de 1:27:03.,A faixa da Grande Rio inicia sem introdução ou alusivo. Também é a única faixa do álbum que não começa pelo refrão principal, iniciando pela estrofe seguinte. Na primeira passada do samba, poucos instrumentos são utilizados pela bateria, que entra completa apenas na segunda passada com andamento de 142 bpm. A obra aborda a educação pelo viés da sua ausência. A letra do samba começa defendendo a punição pelos erros independente de quem os cometam ("Tá errado, não importa quem errou / O pecado e o pecador sempre estão do mesmo lado"). O trecho seguinte usa figuras de linguagem para dizer que sem educação ("Tá errado, sem lição nem professor"), o mal se sobressai ("O espinho fere a flor / O amor é maculado"). A seguir, o samba faz referência ao "jeitinho brasileiro" de burlar as regras em busca de um caminho mais fácil para se conseguir o que deseja ("No jeitinho que impera nessas bandas / É mais fácil o mau caminho pra jogar no tabuleiro"). O trecho seguinte faz alusão à quando a pessoa insiste no erro mesmo sabendo que está errada, remetendo também à infração de avançar o sinal vermelho do semáforo ("Na verdade do espelho, quando a razão desanda / Vai seguindo em desalinho mesmo com o sinal vermelho"). No refrão central, o samba aponta que todos erram e que não adianta apenas julgar o outro, é preciso também fazer uma autocrítica ("Atire a primeira pedra aquele que não erra / Quem nunca se arrependeu do que fez? / Na vida todo mundo escorrega / Melhor se machucar só uma vez"). A segunda parte do samba começa fazendo referência à crimes cibernéticos e à maus hábitos como jogar lixo no mar e dirigir falando ao celular ("Cardume de garrafas pelo mar / Nem tarrafa nem puçá alimentam o pescador / E a cisma de atender o celular / Pra curtir, compartilhar / Zombar do perigo, largar o amigo / Perder o pudor"). O trecho seguinte novamente faz uma autoanálise, ressaltando como o individualismo tem afetado as relações, mas com o narrador se incluindo na crítica ("Quem aí tá podendo julgar? / Não consegue ouvir outra voz? / Cada um foi pensando em si / Olha o que fizemos de nós"). O trecho final do samba aponta que os bons modos, ensinados desde muito cedo, é o caminho para sanar todos os males expostos anteriormente ("Então pegue seu filho nas mãos / Educar é um desafio"). O narrador do samba pede perdão e celebra o "renascimento" da escola que quase foi rebaixada no ano anterior ("Se errei, peço perdão / Renasce a Grande Rio"). O refrão principal novamente questiona maus hábitos comuns nas pessoas ("Quem nunca sorriu da desgraça alheia / Quem nunca chorou de barriga cheia?"). A escola pede paz em meio às críticas que recebeu por agir para que mudassem o regulamento do carnaval para que ela não fosse rebaixada ("Eu sou Caxias de tantos carnavais / Falam de mim, eu falo de paz"). O intérprete Evandro Malandro finaliza a faixa lembrando os 30 anos da escola, completados em 2018..
próximos jogos do al hilal,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..Ficou em 4º lugar na marcha de 20 km em Paris 2024, estabelecendo novo recorde nacional colombiano com o tempo de 1:27:03.,A faixa da Grande Rio inicia sem introdução ou alusivo. Também é a única faixa do álbum que não começa pelo refrão principal, iniciando pela estrofe seguinte. Na primeira passada do samba, poucos instrumentos são utilizados pela bateria, que entra completa apenas na segunda passada com andamento de 142 bpm. A obra aborda a educação pelo viés da sua ausência. A letra do samba começa defendendo a punição pelos erros independente de quem os cometam ("Tá errado, não importa quem errou / O pecado e o pecador sempre estão do mesmo lado"). O trecho seguinte usa figuras de linguagem para dizer que sem educação ("Tá errado, sem lição nem professor"), o mal se sobressai ("O espinho fere a flor / O amor é maculado"). A seguir, o samba faz referência ao "jeitinho brasileiro" de burlar as regras em busca de um caminho mais fácil para se conseguir o que deseja ("No jeitinho que impera nessas bandas / É mais fácil o mau caminho pra jogar no tabuleiro"). O trecho seguinte faz alusão à quando a pessoa insiste no erro mesmo sabendo que está errada, remetendo também à infração de avançar o sinal vermelho do semáforo ("Na verdade do espelho, quando a razão desanda / Vai seguindo em desalinho mesmo com o sinal vermelho"). No refrão central, o samba aponta que todos erram e que não adianta apenas julgar o outro, é preciso também fazer uma autocrítica ("Atire a primeira pedra aquele que não erra / Quem nunca se arrependeu do que fez? / Na vida todo mundo escorrega / Melhor se machucar só uma vez"). A segunda parte do samba começa fazendo referência à crimes cibernéticos e à maus hábitos como jogar lixo no mar e dirigir falando ao celular ("Cardume de garrafas pelo mar / Nem tarrafa nem puçá alimentam o pescador / E a cisma de atender o celular / Pra curtir, compartilhar / Zombar do perigo, largar o amigo / Perder o pudor"). O trecho seguinte novamente faz uma autoanálise, ressaltando como o individualismo tem afetado as relações, mas com o narrador se incluindo na crítica ("Quem aí tá podendo julgar? / Não consegue ouvir outra voz? / Cada um foi pensando em si / Olha o que fizemos de nós"). O trecho final do samba aponta que os bons modos, ensinados desde muito cedo, é o caminho para sanar todos os males expostos anteriormente ("Então pegue seu filho nas mãos / Educar é um desafio"). O narrador do samba pede perdão e celebra o "renascimento" da escola que quase foi rebaixada no ano anterior ("Se errei, peço perdão / Renasce a Grande Rio"). O refrão principal novamente questiona maus hábitos comuns nas pessoas ("Quem nunca sorriu da desgraça alheia / Quem nunca chorou de barriga cheia?"). A escola pede paz em meio às críticas que recebeu por agir para que mudassem o regulamento do carnaval para que ela não fosse rebaixada ("Eu sou Caxias de tantos carnavais / Falam de mim, eu falo de paz"). O intérprete Evandro Malandro finaliza a faixa lembrando os 30 anos da escola, completados em 2018..